sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Blogs sobre Aquariofilia


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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A Pesca das Coridoras Selvagens

A Pesca das Coridoras Selvagens



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As Coridoras

Talvez não exista nenhum aquarista que nunca tenha visto ou comprado um coridora ou limpa-fundo, como também são conhecidos estes belos peixinhos que vivem fuçando o fundo dos aquários procurando comida.

O nome científico deste grupo de peixes é Corydoras, e ele constitui um gênero onde já são conhecidas cerca de 115 espécies diferentes, todas com um padrão de colorido mais ou menos característico. Esse grupo pode ser reconhecido facilmente por apresentar duas fileiras de placas ósseas de cada lado do corpo, cabeça lateralmente comprimida, barbilhões curtos e um espinho e 6 a 8 raios na nadadeira dorsal. Entretanto a identificação precisa da maioria das espécies é no geral um trabalho bastante difícil, mesmo para os especialistas.

Todas as espécies deste gênero são de água doce e têm uma tolerância muito limitada à salinidade. Apesar de apresentarem alguma atividade diurna sua atividade é predominantemente noturna As espécies são encontradas da região norte da Argentina até a região das Guianas, por todo lado leste da Cordilheira dos Andes. Aqui no Brasil  eles são encontrados em todas bacias hidrográficas, em pequenos tributários de riachos e rios cuja profundidade vai de 20 centímetros a 2 metros aproximadamente.

Muitas espécies são observadas vivendo numa faixa de temperatura de 17 a 28oC tanto em águas ligeiramente alcalinas como em águas ligeiramente ácidas. Algumas espécies em particular apresentam uma tolerância maior ou menor a variação desses parâmetros.

Os Corydoras são peixes que habitam o fundo de riachos ou pequenos rios e possuem o hábito de varrer o fundo procurando alimento. Na Natureza esses peixinhos se alimentam principalmente de larvas de mosquito, pequenos vermes, microcrustáceos e algas, porém uma grande variedade de outros ítens alimentares é também consumida, em pequena quantidade. Frequentemente é encontrado uma grande quantidade de areia no seu estômago que é resultado da ingestão com o alimento apanhado junto ao fundo.

A maioria das espécies de Corydoras não apresenta uma nítida diferença morfológica entre macho e fêmea, porém em algumas espécies, como Corydoras macropterus, o macho apresenta as nadadeiras dorsal e peitorais bem mais desenvolvidas que a fêmea, sendo portanto facilmente dinstinguíveis. O período reprodutivo é normalmente definido para os meses de verão, porém algumas espécies além de apresentarem uma maior atividade reprodutiva nos meses de dezembro e janeiro apresentam também alguma atividade reprodutiva ao longo de praticamente todo o ano. Em cativeiro o aumento da temperatura da água para cerca de 24 graus C é as vezes capaz de induzir a reprodução em animais bem nutridos.

O número de ovos por fêmea é em geral pequeno, variando de 100 a 200 aproximadamente, podendo ser fecundados por mais de um macho. Os ovos são pegajosos e assim logo que são expelidos pela fêmea aderem a algum substrato que pode ser uma planta, uma pedra ou mesmo o vidro do aquário. As vezes quando alguns ovos caem no chão, a fêmea recoloca-os, com a boca, no lugar. O tempo de incubação é de cerca de 48 a 72 horas.

Em muitos países da Europa algumas espécies de corydoras já são criadas com facilidade. Já foram desenvolvidas também algumas linhagens como as linhagens albinas de Corydoras aeneus e Corydoras paleatus Ainda que muito se tenha dito sobre esses peixes, vários aspectos da sua ecologia necessitam ser melhor investigados, principalmente por pessoas interessadas aqui na América do Sul, uma vez que essas espécies são originárias daqui e assim apenas nós temos acesso a esses interessantes peixes na Natureza.

CORIDORA

CORIDORA

O Aquário de Ornamento é um pedaço da Natureza, onde peixes, plantas e microscópicos seres vivos vivem e se reproduzem, formando um mundo rico em cores vida e movimento. Como todo mundo que possui vida, a manutenção das condições de equilíbrio biológico para a sobrevivência deste nosso ecossistema é algo que deve ser mantido com a ajuda do aquarista, que é responsável  pela vida de todos estes seres. Na Natureza, encontramos um excelente auxiliar na manutenção deste equilíbrio, e a Corydora, um peixe muito útil no aquário, por ser um verdadeiro lixeiro, alimentado-se de tudo que é resto de comida não consumida pelos demais habitantes do aquário comunitário.

Vivendo nas águas dos rios e lagos da América do Sul, o coridora bronze, o São Pedro ou o Sarro, como é popularmente conhecido o Corydoras aeneus, possui como coloração geral o vermelho-marrom, com reflexos metálicos variáveis do verde ao vermelho-cobre. Possui seu corpo protegido por uma "armadura" de placas ósseas de onde saem três espinhos que são os primeiros raios das nadadeiras peitorais e dorsal. Apesar de todo este aspecto de gladiador, é um peixe sociável e necessário para um aquário misto. Pertencente a família dos Calictídeos, este peixe foi classificado pelo naturalista Gill e vive sempre fuçando o fundo do aquário, onde apanha todos os detritos e micro-fauna do solo. É um peixe que movimenta-se principalmente à noite. O aquarista deve observar e ficar atento se os coridoras do seu aquário estão se alimentado, pois sempre sugerimos que os peixes recebam como refeição normal a quantidade suficiente para que comam tudo em cinco minutos, por isso pode acontecer de os peixes de superfície ou de meia água não deixarem quase nada para os coridoras. Fiquem atentos.
Estes peixes desenvolveram uma respiração intestinal acessória como a dos cobitídeos, que lhes permitem viver em águas bastante pobre de oxigênio, por isso é que freqüentemente eles sobem à superfície para buscar ar. Como curiosidade, eles podem girar os olhos nas órbitas, o que nos dá a impressão de estarem piscando. Uma gracinha...

As coridoras vivem bem em pequenos grupos, e atinge em média 6 cm de comprimento. O macho possui a nadadeira peitoral e dorsal mais pontiagudas que as da fêmea, que são mais arredondadas de corpo quando vistas por cima e ligeiramente maiores.
Devemos usar para o solo do aquário, apenas seixos rolados, evitando usar cascalhos pontiagudos que poderão machucar os peixes. Por afastar os grãos dos seixos rolados em busca de fragmentos de comida, as coridoras não só mantém limpo o fundo do aquário, como mantém livre o fluxo de água pelo filtro de fundo. Cuidado, nunca use sal em aquários que possuem peixes que não tem escamas, caso específico das coridoras.
As coridoras vivem bem em aquários com solo de areia fina, com algumas plantas de folhas duras (Anúbias, Echinodorus, etc), e água de neutra à ligeiramente alcalina, numa temperatura de 21 à 28°C.
Como alimentação, já dissemos que eles apreciam qualquer tipo de alimento que venha a se depositar no solo do aquário, mesmo que parcialmente estragados, mas possui predileção por tubifex vivo. Aceita também enquitréias, carne raspada, patês diversos.

Falemos agora dos aspectos reprodutivos. As fêmeas, na época da desova o seu ventre torna-se mais volumoso e ligeiramente avermelhado. Convém escolher dois machos para cada fêmea, que serão colocados em um aquário de aproximadamente 50x20x30, decorado com areia fina e algumas plantas de folhas duras (Anúbias, Echinodorus), contendo filtro de fundo. Alimentar o trio com uma boa refeição de tubifex ou mesmo alimento flocado. Para provocar a desova, aconselha-se a descida da temperatura até 20°C, acompanhadas de mudanças parciais da água. A desova é precedida por uma dança nupcial, quando os reprodutores mostram muita excitação e o macho nada tocando freqüentemente o dorso da fêmea e com os barbilhos acariciando também a região do opérculo. A fêmea põe os ovos numa bolsa formada pelas nadadeiras ventrais e faz aderir a um local previamente limpo, que pode ser a folha de uma planta ou mesmo o vidro do aquário. A temperatura da água do aquário deverá estar entre 24 e 25°C neste momento. A fêmea deposita poucos ovos de cada vez, mas com precisão e adesivos. O macho fertiliza a desova imediatamente que será composta de aproximadamente 130 ovos. A eclosão ocorre após 3 ou 5 dias. Os alevinos começarão a nadar a partir do 4º. ou 5º. dia de vida, e deverão ser alimentados com infusórios e micro vermes. O crescimento dos filhotes é relativamente lento. É recomendável retirar os reprodutores do aquário após a desova.
Este é um peixe relativamente fácil de se criar, mas devido ao Brasil possuir em sua fauna aquática uma grande quantidade de peixes deste gênero, sua reprodução só é tentada pelos pesquisadores e pelos aquaristas que se dedicam em melhorar a genética dos peixes orna-mentais. Este peixe é tão comum no Brasil, que figura como segundo maior grupo na pauta de exportação de peixes ornamentais, (o primeiro é o Neon), em quantidade. Mas sua reprodução deve ser tentada, pois o aquarista é um pesquisador que busca a cada dia, a cada momento novas conquistas, e criar peixes melhores, mais bonitos é sem dúvida uma boa ação para com a própria Natureza.

CUIDADOS NO CATIVEIRO.
Aquário — não usar cascalho pontiagudos. Plantar algumas Anúbias ou Echinodorus. Capacidade média de 60 litros.
Água — de neutra à ligeiramente alcalina. Temperatura entre 21 e 28°C Alimentação — Aprecia qualquer tipo de alimento, mas tem preferência por tubifex vivo. Por ser um alimento que fornece muitas calorias, forneça aos peixes uma ou duas vezes por semana apenas.
Doenças — nunca use sal para tratamento de doenças das coridoras. As doenças mais comuns são: fungos nas nadadeiras, apodrecimento das barbatanas e opacidade ocular. Para cada tratamento específico observe qual o medicamento ideal a ser usado.
Comportamento - peixe muito sociável, próprio para aquário misto.

Catfishes: gênero Corydoras

Catfishes: gênero Corydoras

Catfish são chamados pelo halteres ou queixos mostrando no canto da boca. Seu comportamento pacífico das espécies catalogadas como apropriado como um suplemento em muitos aquários com várias combinações de peixes. Contrariamente ao que é comumente dito deles não se alimentam de fezes ou restos de resíduos do aquário, mas consumir esses alimentos não consumidos por outros companheiros do tanque níveis mais elevados, que são no fundo evitando a oxidação ea deterioração condições da água.

Género Corydoras compreende cerca de 200 espécies dos quais mais de 50 são comumente encontrados em lojas. Eles pertencem à família dos Calíctidos (Callihtyidae) e sua origem é puramente Central e América do Sul. Embora você possa encontrar espécies distribuídas em ampla área de alongamento de Costa Rica para a Argentina a maior concentração destes podemos encontrá-lo na região amazônica.

É encontrado em muitos habitats diferentes que variam de rios, córregos ou lagoas em que se encontram adaptadas às condições de água diferentes, aparentemente sem qualquer problema. A temperatura pode variar entre 22 e 27 º C na água com um pH entre 6 e 8 graus em suaves à água dura até 25 ° de GH.

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Corydoras melanistius

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Corydoras aeneus

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Corydoras paleatus

  não hesitará em esconder a nossa presença ou a de outros companheiros de tanque. A luz intensa não ao seu gosto deles assim que eles vão buscar refúgio na sombra das folhas das plantas e objetos decorativos. Sua vida vai para o abrigo onde o grupo está tranquilo na presença de espécies de outras, consoante o que for retirada mais beligerante.

Sua dieta consiste principalmente vermes, pequenos crustáceos e invertebrados e larvas de insetos. Para ganhar a vida é o que passamos a maior parte do dia.

As características morfológicas

Há espécies de grande porte. Sua duração média é de cerca de 6 centímetros anão que não encontramos mais de 2,5 cm o Pigmeu Corydoras ou gigantes como Corydoras barbatus com quase 12 cm.

Sua principal característica, além da presença de barras com a procura de alimentos é o seu corpo sem escamas. Em vez apresentando uma série de fileiras de placas ósseas sobrepostas e unidas dando um aspecto de armadura que serve como proteção contra ataques hostis de outras espécies.

São peixes de fundo que gosta de ficar sustentado em suas nadadeiras anal, ventral e peitoral pode ficar imóvel nessa posição por muito tempo. Além de um olhar altamente móveis e expressivo apresentado como uma espécie de característica morfológica localizado entre a nadadeira dorsal e do nascimento do fluxo que se assemelha a nadadeira adiposa mostrando a Caracins.
Sua cor base é tipicamente formado por cores pálidas, branco pérola ou decoradas em várias combinações de pontos, listras ou faixas pretas. Há também variações ou albino como exemplo C. Aeneus ou paleatus.

Corydoras no aquário

Pela sua timidez e de comportamento esquivo são adequados para qualquer aquário comunitário povoada por espécies excessivamente intolerantes, sem a necessidade de oferecer condições especiais ou exigências do tamanho do tanque. Para manter um grande grupo, em combinação com algum meio de outros de tamanho das espécies um aquário de 60 litros pode estar certo.

A melhor decoração será formado por um aquário bem plantado com uma grande variedade de espécies de plantas que fornecem sombra e abrigo. Eles geralmente não danificar as folhas das plantas, incluindo as mais sensíveis. No entanto, é possível que possam surgir por ocasião excepcional.

O cascalho do aquário se ele deve ser suficiente para a manutenção. Seu tamanho de partícula deve ser meio que lhes permitam entrar e completa seus queixos sem risco de ter sido danificado no que se tornará um ponto de entrada para a infecção. Substratos rock abrasivo vulcânicas são totalmente inadequados.

Como discutido acima as condições da água não são transcendentes. Nós somos as outras espécies impor maior papel no tanque. É aconselhável, especialmente se estamos pensando em jogá-los é manterguas dureza moderada neutro não superior a 10 º Gh com um intervalo de temperatura entre 24 e 27 º C.

O sistema de filtragem tem que ser tão especial que nós servimos instalado no tipo de aquário e materiais biológicos que contenham.

Embora seu comportamento como já dissemos é indescritível e ficar escondido na maioria das vezes os vemos sobem à superfície do tanque para tomar ar diretamente a partir da superfície. Este ar pode ser explorada através de seus órgãos intestinais.

Conforme dados recentes e relacionadas com a manutenção do tanque, os bagres em geral e espécies de bagres habituado a vaguear no fundo exige que sejamos escrupulosos sobre a armadilha para impedir que as lamas são mexidos turvando a água.

Reprodução

A reprodução dessas espécies é perfeitamente viável no tanque comunitário. Às vezes descobrimos Corydoras detectadas larvas sem desova. No entanto, nem todas as espécies têm a mesma facilidade, as espécies mais susceptíveis de colocar em aquários são membros da espécie C. Aeneus e paleatus. As fêmeas são geralmente mais longos e mais pesados do que os seus pares. Desova métodos variam dependendo da espécie, mas o mais difundido são colocados nas folhas de plantas, no vidro do tanque ou nas raízes ocas.

Desova ocorre durante a estação chuvosa que pode ser imitado no aquário através de uma mudança de água com temperatura não superior a 25 º C. As fêmeas adultas pode fazer até 300 ovos.

Alimento

Apesar do que é dito entre muitos fãs lCorydoras como não comer fezes e lixo podre. Para mantê-los em perfeitas condições deve ser oferecida uma dieta variada, especialmente se o objetivo é forçar a sua reprodução. O alimento em seco e liofilizado flocos são uma boa base para ser completada por uma ou duas doses por semana de alimentos congelados.

Mingau caseiro preparado para os ciclídeos sul-americanos também são altamente recomendados. É essencial verificar que o alimento atinge a parte inferior sem ser comido em sua totalidade por companheiros de tanque. Também complementado com algum conteúdo de vegetais em pastilhas de fundo, como é benéfico para eles.

Espécie comum

Corydoras aeneus,
Coridor tan (Grill 1858)

Distribuição na América do Sul. Você pode chegar a 7 cm. Longo. É o mais popular e recebe o seu nome comum para a cor de seu corpo. Uma das espécies mais resistentes é bem suportado por temperaturas extremas, entre 18 e 30 º C.

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Corydoras Julii

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Corydoras arcuatus

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Corydoras metae

Corydoras paleatus Coridor mármore (Jenyns 1842)

O tipo mais simples de jogar. Seu nome faz referência à cor do corpo. Raramente atinge 6 cm de comprimento. Originalmente distribuído através do sul do Brasil e norte da Argentina. Ela apresenta uma variedade albino com os olhos vermelhos.

Melanistius Corydoras Bandas coridor preto (Regan 1912)

Distribuído na Guiana e no norte do Brasil pode atingir até 6 cm de comprimento. Amarfilado Coloring pontilhada manchas brancas. Também uma barbatana dorsal preta e roda da frente da cabeça que dá uma boa camuflagem. Espécies suscetíveis a infecções bacterianas.

Corydoras Julii Juli coridor ou leopardo (Steindachner, 1906)

Pouco superior a 5 cm de comprimento. Tem uma riqueza de pintas pretas que pontilham a pérola cor-de-corpo que muito sublinhado seus olhos negros. Também apresenta uma mancha negra na ponta da nadadeira dorsal

Corydoras arcuatus Arqueado Corydoras (Elwin 1939)

Distribuídos pela região central da Amazônia é, sem dúvida uma das mais belas. Atinge um tamanho de 5 centímetros lingitud e sua principal atracção reside no escuro gratuitamente através do seu corpo na parte superior da cauda para a boca através do olho.

Metae Corydoras Coridor del rio meta (Eigenmann 1914)

Originalmente de rios colombiano pode atingir um tamanho ligeiramente maior que 5 cm. Semelhante na coloração de arcuatus tem uma fita que corre verticalmente cabeça passando pelo olho e um da nadadeira dorsal à extremidade caudal do corpo.

Conhecendo as coridoras

Conhecendo as coridoras

Em um mundo com tantos peixes tropicais vistosos e multi-coloridos, pouco se fala sobre este verdadeiro tesouro do mundo aquático: a Coridora. Tidas por muitos como um simples peixe limpador, portanto o nome vulgar "limpa-fundo", as mais de 100 espécies que fazem parte do gênero Corydoras são muito mais do que isso. Seus hábitos e aparência únicos deveriam ser o suficiente para lhes garantir um lugar de destaque em nosso hobby, mas infelizmente não é isso que acontece. Por ser considerada um simples membro da "equipe da faxina", a pobre Coridora tem, na maioria das vezes, um status inferior e suas necessidades simplesmente ignoradas até mesmo pelo mais bem intencionado aquarista, sendo forçada a viver em aquários demasiadamente pequenos, com um substrato (material que cobre o fundo) inadequado e tendo que alimentar-se de restos de comida deixados pelos outros habitantes do aquário. Com esta matéria eu pretendo devolver à nossa amiguinha um pouco da glória e esplendor que ela já possui naturalmente, e quem sabe inspirar em nossos colegas aquaristas um novo respeito pela espécie.


Amazônia: Lar das Coridoras

As Coridoras são encontrados na Bacia Amazônica e até além, em praticamente todos os rios e tributários, em água geralmente ácida e mole, devido à deterioração de matéria vegetal proveniente das árvores da floresta. Mas devido à extensão da sua área de ocupação, algumas espécies são encontradas até em águas levemente alcalinas. Vivem junto ao fundo, onde encontram minhocas e vermes, seu alimento preferido, geralmente em cardumes que podem chegar a centenas. Podem ser encontradas em profundidades que variam desde 15 centímetros até muitos metros, em pequenos riachos ou grandes afluentes. Depois da época das chuvas na Amazônia, milhares de Coridoras podem ser encontradas em um único grupo nas lagoas formadas pelo recuo das águas que outrora invadiram a floresta fertilizando o solo.


As Coridoras no Aquário

Assim como a vasta maioria das espécies, mesmo as mais pequenas, a Coridora gosta de espaço, valendo a regra geral de quanto mais melhor. Apesar de a maioria das variedades mantidas em cativeiro não alcançarem mais que 5 ou 6 centímetros de comprimento, seu hábito de viver em cardumes deve ser respeitado, mantendo-se pelo menos 5 indivíduos. Você ficará maravilhado ao observá-las nadando juntas por todo o aquário, mesmo que sejam de espécies diferentes. Apesar de ser um peixe notavelmente mais ativo à noite, não apreciando portanto uma iluminação muito intensa, a Coridora é um peixe ativo também em outras horas, vasculhando todo o aquário, principalmente o fundo, em sua eterna busca por alimento. Nenhum cantinho é deixado intocado pelos seus órgãos bucais, chamados de papilas, extremamente úteis na localização de comida. É algo fascinante observar a maneira como elas encontram qualquer tipo de comida que chegue ao fundo, como que pairando sobre o local, e depois retirando o alimento até mesmo dos vãos mais apertados, por entre o cascalho. Uma Coridora faminta, contudo, não hesitará em subir à superfície para se alimentar.
Como vimos acima, em geral a água deve ter um pH neutro para levemente ácido e ser mole, para que suas Coridoras sintam-se em casa e mostrem sua coloração e comportamento naturais, ficando saudáveis e resistentes a doenças. Dependendo da espécie, Coridoras bem cuidadas vivem de 5 a 10 anos no aquário, ou até mais! A temperatura deve ser mantida acima dos 25°C, de preferência em torno de 27°C, mas também varia de espécie para espécie. Apesar de ser uma espécie muito resistente, mudanças bruscas de temperatura ou pH afetam a Coridora como qualquer outro peixe.
Além disso, a Coridora realmente serve o propósito de manutenção do fundo do aquário no que diz respeito a consumir restos de comida, mas não em relação a comer dejetos de outros peixes e dele próprio, como muita gente pensa erradamente. Este mito provavelmente é causado pelo fato de que a Coridora, em vez de cuspir um dejeto de volta pela boca como a maioria dos peixes, cospe-o para trás através das guelras e o aquarista desatento pode pensar que ela comeu o dejeto. Portanto, sendo este um peixe que passa quase toda a sua vida junto ao fundo, este deve ser mantido razoavelmente limpo, para que não ocorram infecções e outros problemas, principalmente atacando as papilas. Pela mesma razão, o cascalho utilizado em um aquário com Coridoras não deve ser pontiagudo ou cortante. Em seu habitat natural, o fundo é argiloso ou lamacento, e em alguns casos arenoso. A presença de plantas e pedras é muito benéfica, pois agem como filtros da luz que vem de cima, além de diminuírem o stress causado pela presença de outras espécies, por fazerem o papel de possíveis esconderijos.
Coridoras são totalmente pacíficas e inofensivas, e podem ser mantidas com praticamente todas as espécies de peixes que compartilhem suas preferências de pH e dureza da água. Ciclídeos extremamente grandes são desaconselháveis, não apenas pelo fato de que tentarão jantar nossos amiguinhos, mas também pela presença dos dois espinhos, extremamente afiados, nas barbatanas peitorais e dorsal, que servem como mecanismo de defesa. Ao tentar abocanhar uma Coridora, um grande ciclídeo pode acabar "fisgado", o que exigirá uma intervenção manual do aquarista para a remoção da Coridora, caso contrário morrem os dois peixes. Sabendo-se disso, é também desaconselhável a utilização das mãos para apanharmos uma Coridora, mas este mecanismo nunca é usado como arma de ataque.


Reprodução

A espécie de Corydoras mais comum em nosso hobby é com certeza a mais fácil de ser reproduzida em cativeiro. Trata-se da Corydoras aeneus, ou Coridora Bronze. Estas são criadas em larga escala em grandes açudes na Flórida, mas frequentemente procriam em aquários. Após longos períodos de "namoro" ou "cortejo", macho e fêmea se "abraçam", e um ovo é expelido. A fêmea então utiliza suas barbatanas ventrais como "mãos", pegando o ovo e grudando-o à uma superfície préviamente limpa, geralmente o vidro do aquário. Os ovos, por sua vez, são aderentes. Exatamente em que estágio ocorre a fertilização não é precisamente conhecido, sendo argumentado inclusive que a fêmea "bebe" o esperma do macho para fertilizar os ovos. De uma forma geral, no entanto, Coridoras não são um peixe de reprodução fácil. Para obter melhores resultados, aconselha-se manter muitos indivíduos em um aquário de boas proporções, alimentando-os com alimento vivo por uma semana e elevando-se a temperatura para 28°C. Ao final desta semana, elevamos a temperatura para 29°C e introduzimos água nova ao aquário, preferencialmente um pouquinho mais fria. Dizem que este processo resulta em uma simulação da chegada da estação das chuvas em seu habitat natural, o que induz fortemente a desova. Os alevinos são bem pequenos e devem ser alimentados com artêmia recém-eclodida. A maioria das Coridoras em nossos aquários, no entanto, é coletada diretamente dos rios, principalmente as espécies mais exóticas.


Limpa-Fundo é a Vovozinha!

Não, os restos dos alimentos em flocos que você dá aos seus peixes não são o bastante para que suas Coridoras vivam uma vida longa e saudável. Para que isso aconteça, é preciso certificar-se que alimento em quantidade e qualidade suficientes chegue ao fundo. Existem hoje no mercado vários tipos de comida específicas para peixes que habitam o fundo, em várias formas, como tabletes, pastilhas e cubos. Coridoras amam tubifex, mas a introdução destes no aquário pode acarretar na introdução de parasitas, portanto a forma desidratada, em cubos que podem ser grudados no vidro, é a mais indicada. Outra verdadeira preciosidade para eles são as minhocas, que no entanto devem ser oferecidas aos pedaços, e devidamente lavadas, evitando-se assim que possam fugir e se alojar no fundo, somente para morrer afogadas e poluírem a água. Coridoras não são comedoras de algas! Basta olhar para a boca delicada delas para ver que este outro mito também é um absurdo, elas jamais conseguiriam raspar algas como os Cascudos fazem. Lembre-se: não conte com suas Coridoras para manterem o fundo de seu aquário limpo, faça sua parte, sifonando detritos e restos de comida com frequência. A parte da Coridora será a de ficar constantemente revirando esses detritos do fundo, levantando-os de volta para a água e facilitando que eles sejam capturados pelos filtros mecânicos. E não se preocupe, pois mesmo passando a vida a vasculhar o fundo, Coridoras não cavam e não desenraizam as plantas.


Conclusão: meu peixe favorito!

Mesmo sendo inúmeras as espécies deste peixe, sua coloração varia pouco, entre tons de branco, marrom, prateado, verde-oliva, preto e cinza. Mas as variedades de padrões, com listras, pintas e diferentes tonalidades, o tornam um peixe muito atraente. Mas, pelo menos para mim, há algo de especial na Coridora que não sei bem explicar. Me parece algo humano, talvez pelo hábito de viver em cardume, ou pela maneira como movem os olhos, parecendo até mesmo "piscar". Tudo que sei é que é um peixe bonito, pacífico, alegre, simpático, e que exige pouco de seu mestre. Razões suficientes para que se torne um de seus favoritos.